Como as Drogas Circulam no Corpo

As drogas circulam de maneira previsível pelo corpo e ganham maior velocidade e alcance a partir do momento em que entram na corrente sanguínea.
O sangue circula dos tecidos para o coração através das veias. Do coração, ele parte para os pulmões para adquirir oxigênio e liberar o dióxido de carbono. O sangue volta, então, para o coração através das artérias, carregando consigo a droga.

As drogas podem der administradas oralmente, aspiradas pelo nariz ou inaladas até os pulmões. Podem também ser injetadas através da pele, de uma camada de gordura, músculo ou dentro de uma veia (via intravenosa). A injeção intravenosa é a via que produz os efeitos mais rápidos.

Os usuários podem ser classificados em:

- Usuário experimental, que usa drogas pouquíssimas vezes e não se fixa em nenhuma.

- Usuário ocasional, que usa drogas em determinadas situações.

- Usuário habitual, que começa a ter o hábito rotineiro de usar drogas.

- Usuário dependente, que não consegue ficar muito tempo sem usar drogas.

- Usuário de abuso, que usa drogas de forma compulsiva, enquanto tem ele está usando.

- Usuário crônico, que é aquele em que a droga passa a ser parte da sua vida ,sendo o fator mais importante.

O uso de drogas é considerado crime previsto no Código Penal Brasileiro cujas penalidades variam de seis meses a dois anos de prisão.

Conceitos *

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas,de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabinol (da maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou aplicadas via retal (supositório).

O Efeito das Drogas sobre a Sexualidade

O efeito das drogas sobre a sexualidade sempre gerou curiosidade entre as pessoas. Sua influência positiva sobre o desejo, as fantasias e as práticas sexuais povoa o imaginário humano há séculos. A ação das drogas sobre o comportamento sexual é algo bem documentado pela literatura especializada: o consumo de álcool e de outras drogas aumenta a freqüência de parceiros sexuais casuais e a chance de uma prática sexual de risco, isto é, sem medidas de proteção, como a camisinha.

Usuários de álcool acreditam que a substância melhora o desempenho sexual. Usuários crônicos de opiáceos (heroína) relatam experiências opostas. Consumidores de estimulantes crêem no aumento da atividade e do desempenho sexual, além da potencialização da libido e das sensações de prazer. O ecstasy é denominado 'a droga do amor'. A cocaína, tida como capaz de aumentar e retardar a chegada do orgasmo numa relação. Os estimulantes estão associados ao aumento da freqüência sexual e da prática de sexo sem proteção. Por outro lado, usuários crônicos da substância apontam para a diminuição do interesse e do desempenho sexual.

O entendimento da relação entre drogas e sexualidade é um aspecto importante para o processo de tratamento: a piora do desempenho sexual após a abstinência pode ser um fator preponderante para a recaída. Além disso, a associação entre orgasmo e fissura pelos usuários pode fazer com que a prática sexual facilite o retorno ao consumo.

Para investigar esses aspectos, os autores entrevistaram 464 usuários de substâncias psicoativas (álcool, opiáceos, ecstasy e cocaína) de diferentes orientações sexuais. A idade média dos participantes era de 38 anos.A maioria dos usuários de opiáceos relacionou o consumo de heroína à redução do desejo sexual (libido). Além disso, a prática sexual não representou um motivo para recaída entre esses indivíduos. O ecstasy foi a substância mais relacionada ao aumento da atividade e do prazer sexual. A cocaína e o álcool ocuparam posições intermediárias.

Quanto ao sexo sem proteção, os usuários de opiáceos foram os que se mostraram menos propensos ao sexo sem proteção (mesmo sob influência da substância) ou à busca de outros parceiros além do seu original. Os usuários de ecstasy foram os que mais fazem sexo quando utilizam a substância.

Tanto os homens quanto as mulheres sentem-se mais propensos à prática sexual quando sob efeito de estimulantes. Essa afirmação é mais comum entre os homens do que entre as mulheres usuárias de cocaína. Já entre os usuários de ecstasy, não houve diferença entre os sexos. O aumento do desejo sexual é percebido por pouquíssimos usuários de opiáceos, não importando o sexo. Os usuários de álcool ocuparam uma posição intermediária, sem diferença entre os sexos. 

Os resultados mostram que a relação entre drogas e sexo é um problema importante para os usuários de drogas e que a natureza e a severidade destes problemas variam de acordo com o tipo de substância e o sexo. Os usuários de ecstasy são os que possuem maior associação, não havendo diferenças entre os sexos. O mesmo se repetiu com os usuários de cocaína, porém com menor intensidade. Além disso, isso não parece ser regra entre as usuárias da substância. Os resultados do presente estudo apontam para a necessidade de valorizar os aspectos da sexualidade para melhorar as chances de sucesso no tratamento destes indivíduos.

Não se Intimide: Enfrente Preconceitos e Discriminações

    Prepare-se por exemplo, para enfrentar o preconceito das pessoas. A opção de alguns por viver uma relação homossexual deveria ser respeitada e encarada com a mesma normalidade com que são encaradas as relações Heterossexuais, mas não e bem assim que acontece. Apesar de não haver diferença entre um e outro tipo de relacionamento, a  não ser do ponto de vista das  relações sexuais, a maioria das pessoas encara o Homossexualismo, tanto o feminino quanto o masculino, como preconceito e age com discriminação.

    Você poderá encontra colegas, que parecem próximos, que se dizem modernos, abertos, mas que na hora do vamos ver agem com preconceito e são capazes de não tratar você com o devido respeito, de tirar onda da sua cara, de sair por ai contando para todo o mundo o que você sente. Para a maioria dos PAIS, também em razão do preconceito ou em razão de suas crenças pessoais, é difícil e delicado lidar com essa questão, aceitar que seu filho(a) decidiu optar pelo caminho da Homossexualidade.

    Ainda é difícil para muitas pessoas entender que, assim como ocorre com os casais heterossexuais, os casais homossexuais também ocorre o mesmo. Em todo o tipo de casal, homossexual ou heterossexual, você vai sempre encontrar relações em que há maior ou menor grau de compromisso, mais ou menos amor, afeto e interesse sexual.

   Saiba preserva sua intimidade. Não saia por ai contando aos quatro cantos o que você sente. Muita coisa pode muda ao longo de sua vida. Não e hora de fecha portas, eliminar a possibilidade de trilhar outros caminhos. Não e porque sentiu atração sexual por alguém do mesmo sexo que você, agora, já, se definir sexualmente. Definições podem e devem ficar para depois, quando você ingressar na vida adulta e já tiver acumulado experiências. 

A Certeza da Atração pelo Mesmo Sexo '

    Para alguns garotos(a), entretanto, não há confusão nenhuma. O desejo que sentem por alguém do mesmo sexo é forte e cala fundo. Para eles, quem encanta, quem provoca excitação e faz o tesão aflorar é sempre alguém do mesmo sexo. Daí, então, dá para arriscar a dizer que o que esses garotos(a) estão sentindo é mesmo uma atração sexual pelo igual. E ai, o que fazer ?

NÃO SE SOBRECARREGUE: NEGANDO SENTIMENTOS OU SE ISOLANDO

      Se você sente atração, desejo pelo mesmo sexo, isolar-se ou negar o que você esta sentindo não é uma boa estratégia. Fazer uma opção diferente da que é feita pela maioria dá medo, causa , sim, angústia, sofrimento. O medo de que os outros vão pensar, de sofrer represálias(Ato praticado contra uma pessoa para vingar-se de ofensa), as dúvidas, as emoções que você não consegue entender, os conflitos que começam a surgir na sua cabeça.

    Mas você pode se livrar de uma boa parte desse peso se dividir o que está sentindo com alguém. Procure alguém em quem você possa confiar -  um amigo ou amiga, professor ou professora, alguém com mais experiência – para conversar, trocar idéias. Você pode pedir ajuda a um psicólogo, por que não ? como profissional, ele pode ajudar você em muitas situações, pode ajuda você a se conhecer melhor, a compreender seus sentimentos e encontrar uma solução para seus conflitos.

Timidez

    A timidez, a insegurança e o medo de levar um fora também podem ser a causa de certas confusões. Muitas vezes é mais fácil encarar a timidez, a insegurança, num relacionamento com alguém do mesmo sexo porque o fato de ele ser mais conhecido pode facilitar as coisas. Daí alguns garotos e garotas acharem que estão atraídos pelo mesmo sexo, quando, na verdade, estão mesmo é com dificuldade de enfrentar a timidez, a insegurança, o medo de uma possível rejeição ao se relacionarem com o sexo oposto.

* Atração por Alguém do Mesmo Sexo *

    Muitos adolescentes levam um grande susto ao perceberem que estão sentindo atração por alguém do mesmo sexo. E, quando essa atração é sentida, na maioria das vezes, a pessoa fica confusa, insegura, angustiada, sem saber o que fazer ou o que pensar.

    Na adolescência, podem surgir certas duvidas entre atração sexual e afeto ou admiração que se sente por uma amiga ou por um amigo. Neste momento você esta começando a elaborar sua identidade sexual, ou seja, seus desejos, sentimentos e sensações começam a vir à tona com tudo, e é mesmo difícil conseguir separar o que é admiração, carinho, de desejo, tesão, sexo.

    As garotas, por exemplo, costumam ter amigas intimas na adolescência. Elas trocam carinho, mesmo em público. Elas se cuidam, se preocupam, às vezes ate sentem ciúmes de outras amizades.

    Esse contato bem próximo, intimo até, com o mesmo sexo possibilita que a garota conheça melhor a si mesma, consiga entender com mais facilidade o que esta se passando com ela própria, por meio de comparações, através da observação do que acontece com uma outra menina.

    Com os garoto não costuma ocorrer o mesmo que ocorre com as meninas, pois a própria sociedade, por puro preconceito, reprime entre meninos certas manifestações de afeto, como, por exemplo, trocar um carinho em publico.  Contato intimo entre garotos acaba acontecendo nas disputas que fazem no banheiro da escola, do clube, para saber quem consegue ejacular mais longe, nas comparações a respeito do tamanho do pênis, quando se masturbam juntos e algumas vezes nas brincadeiras de TROCA-TROCA, que e quando um garoto penetra o seu pênis no anus do outro e depois eles trocam de posição.

    Todas essas brincadeiras que envolvem sexo proporcionam prazer aos meninos e alguns começam a confundir esse prazer – Por ocorrer em conjunto com quem tem o mesmo sexo – com atração sexual pelo igual. Mas não tem nada a ver uma coisa com a outra. Na maioria dos casos, ainda falta coragem para o menino se relacionar com o sexo oposto, mas sobra curiosidade, vontade de experimentar com os colegas. Com um pouco mais de idade, a coragem surge e os garotos passam a se interessar pelo sexo oposto.